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ATENÇÃO: ESTOU PRECISANDO DE SERVIÇOS DE SUBMISSOS QUE SEJAM UBERS AQUI DO RIO DE JANEIRO.
ENTRA EM CONTATO COMIGO PELO INSTAGRAM.
(◕‿◕✿)

INSTAGRAM: [https://instagram.com/francynealves]
TWITTER: [https://twitter.com/francynealves]
É muito mais fácil você me achar por lá, eu tenho uma preguiça da porra de entrar aqui e responder todas essas mensagens acumuladas.

Olá! (ღ˘⌣˘ღ)

Primeiro, vou explicar o porquê do meu nickname ser Dommelita:
DOMMELITA é a junção das palavras DOMME + LOLITA. Se você não sabe o que é Lolita, pesquisa no Google. Cultura é importante.

Segundo, não esqueça de me chamar de Rainha, Princesa, Senhora ou Senhorita quando entrar em contato comigo. Respeito é fundamental pra mim. Saiba como tratar uma domme antes de me mandar mensagem. Caso contrário, nem perca o seu tempo. E o meu, principalmente.

Eu sou dominadora; adoro mandar em homens, vê-los rastejando aos meus pés, comendo na palma das minhas mãos, me obedecendo prontamente, completamente hipnotizados e implorando minha atenção como um cachorrinho abanando o rabo pra dona. Ter o controle de um homem me excita de uma forma inexplicável. Só que a minha forma de dominação tá sempre ligada ao erotismo e sedução. Eu gosto de seduzir e depois usar o cara como um brinquedinho.

Tenho 23 anos, mas as pessoas sempre dizem que eu pareço ter uns 17, mesmo eu sendo relativamente alta (tenho 1,71m). Sou uma pessoa carinhosa, o que quer dizer que se me der na telha eu vou querer beijinho, abraço, dormir de conchinha com um escravo. Adoro acessórios rosa e coisas da Hello Kitty. Sou muito teimosa, voluntariosa, impulsiva e ambiciosa. Sei do meu potencial e gosto de usá-lo pra conseguir o que eu quero. E é por isso que cobro tributo dos meus subs/escravos, seja na forma de dinheiro, como também presentes, mimos, etc.

"Pro domme", "dominatrix", seja lá como você gosta de chamar: sim, eu sou. Faço sessões pagas, gosto de agrados, de ser mimada pelos meus submissos e escravos, recebo mesada e dinheiro deles. Aceita quem quer as minhas condições. Sou muito sincera e direta ao ponto, e a verdade é que eu gosto de ter dinheiro pra comprar minhas roupas, sapatos, lingeries, pra me cuidar, fazer as unhas, o cabelo, tratamentos estéticos, sair pra beber e me divertir.

Mas pro domme tá longe de ser a minha profissão; eu tô na metade da faculdade de jornalismo em uma das melhores universidades públicas do país (o que mostra que eu não sou burra e nem ignorante, como tendem a achar por aqui), e tenho ambições muito maiores do que casar (sim, já me pediram em casamento aqui) e ser sustentada por homem. I don't want to marry a rich man. I want to be a rich man.

Por fim, um aviso importante: eu sou jovem, mas não sou boba. Então não tenta me enganar. Não é uma boa ideia. ( ͡~ ͜ʖ ͡°)

PERGUNTAS FREQUENTES QUE ME FAZEM:

"Como conheceu o BDSM?"
Meu primeiro contato com o BDSM foi sem ter nenhuma noção do que isso era, com uns 17 anos, quando eu ficava com um cara que tinha o dobro da minha idade e era bastante podólatra. Quando a gente transava ele pegava o meu pé pra beijar, lamber, chupar, esfregar na cara, no corpo, no pau. Eu não entendia muito bem, mas como sempre fui porra louca e dada a novidades, eu gostava daquilo. Me excitava o jeito que ele ficava brincando com o meu pé e eu adorava. Esse mesmo cara chegou pra mim um dia e me pediu pra ser corno, pra eu transar com outro na frente dele (o que hoje eu sei que é uma prática chamada cuckold, mas que na época me causou um certo estranhamento), e eu, porra louca e aventureira, topei. Ele queria que o cara gozasse em mim pra ele lamber a porra do meu corpo depois. Cheguei até a arranjar um homem pra fazer isso, mas a gente brigou antes e acabamos não fazendo o cuckold. Na época eu não sabia o que era BDSM e fiquei muitos anos sem saber, até que ano passado conheci um cara no Tinder que era dominador. Ele perguntou se eu queria ser submissa dele, e eu, sempre querendo experimentar coisas novas, aceitei. Só que a gente fez apenas uma sessão que foi interrompida no meio e eu odiei por completo a experiência. Não quis mais ver o BDSM pintado de ouro por bastante tempo. Aí no começo desse ano, 2017, eu resolvi dar uma segunda chance pro BDSM, só que dessa vez escolhi o outro lado da moeda, o de dominadora. Foi aí que eu me encontrei e entendi porque tinha odiado tanto ser submissa: porque eu não nasci pra isso.

"Ah, eu sou dom, vamos fazer uma sessão dominando alguém juntos?"
Não. E não insiste. Tenho zero vontade de fazer isso.

"Sou dom, mas te achei muito interessante. Podemos conversar?"
Sim. Mas só conversar, porque eu não sou switcher.

"Quais práticas você mais gosta?"
Bondage, spanking, castidade, cbt, humilhação verbal e psicológica, facesitting, dogplay, podolatria (não tô fazendo podolatria no momento), privação de sentidos, inversão, feminização, money slavery, chuva dourada, bi forçado, cuckold, oral forçado, servidão, velas, tease and denial. Que eu lembre é isso.

"Moro em outro país/estado/cidade, a senhora poderia vir pra cá?"
Não vai rolar. Se você quiser vir pro Rio eu vou adorar, mas não tenho planos de deixar minha cidade tão cedo.

FOR YOU GUYS THAT DON'T SPEAK PORTUGUESE:
My english isn't that good, but I understand almost everything and we can talk. Just don't try to impress me with a lot of bullshits.

É isso, dúvidas é só perguntar.

Beijos doces,
Rainha Dommelita ʕ·ᴥ·ʔ

Dominatrix Profissional - São Paulo, Moema - SP

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